terça-feira, 22 de setembro de 2015

Dia 3 - Milos. Μήλο υπέροχο νησί

Dizem que é a praia mais fotografada da ilha por conta das rochas calcárias, brancas, que dão a impressão de uma paisagem lunar. O sol reflete impiedosamente nas pedras o que aumenta a sensação térmica. Praia Sarakiniko Σαρακήνικο A água do mar sempre esteve quente nos dias em que estivemos em Milos.
(Clique nas fotos para ampliar)








Ainda no norte da ilha e nesse mesmo dia passamos por outra praia: Mitakas Μύτακας
Não achei a praia uma das mais belas mas as casinhas na pequena baía ao lado vale algumas fotos.








E ali bem perto procuramos mas infelizmente não encontramos a praia  Alogomadra Αλογόμαντρα
Na verdade ela ficava ao lado desta aqui e exatamente atrás da placa que fotografei:



Pena que não encontramos, Vai ficar para a próxima visita...

Enquanto isso fomos almoçar em Pollônia, no norte da ilha ( no polo da ilha, daí o nome).






 
 Pollônia é uma vila de pescadores, muitos hotéis, bons restaurantes, uma praia modesta. Bem próxima fica a ilha de Kimolos.
 
 

Videira carregada no caminho para Pollônia

Nesse dia em Milos fui com meu filho ao Museu de Mineralogia, assunto do interesse dele atualmente. Ali aprendemos um pouco mais sobre a história dos mineradores e da produção da ilha, com exposição também dos diversos minerais de Milos. Em particular meu interesse pela obsidiana que descobri ser explorada desde 7000 AC, no período Paleolítico. O sítio arqueológico de Philakopi próximo a Pollônia no norte da ilha foi um centro de comércio da obsidiana em 2000 AC. Fomos lá também.


 


 
 A obsidiana é um vidro vulcânico escuro (Dióxido de Silício) e que por produzir fragmentos (lascas) bem afiadas era utilizado na fabricação de instrumentos cortantes (faca, ponta de lança e de flecha, machados) pelos homens primitivos. Antes da idade do bronze.


Cristal e Obsidiana

 








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